quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

onda sem mar


Desde pequeno sua imagem, pra mim, era fantástica, quem diria hoje em dia virou uma cena dramática, problemática, envolve infinitos atritos, eu tenho comigo mesmo e você nem sabe disso. Mó reboliço, noite em claro, viro de um lado pro outro e penso comigo mesmo, acho que vou ficar louco... o pouco com Deus é muito, o muito sem Deus não é nada. Obrigado meu Pai por várias chances dadas. Perdão Senhor, não estou seguindo o quinto mandamento, só parte dele eu honro, Será que ainda tem tempo do arrependimento vir e cada um cumprir sua parte. Espero que venha logo antes que seja tarde. Não sou covarde por chamar outras pelo seu nome, elas entendem, me adotam, amenizam a fome da sua figura, do papel que era seu. A esperança sumiu mas ainda não morreu. Que Deus te cuide, te ilumine, te perdoe, te acompanhe. Se um dia você ouvir esse som, não estranhe que minha sede possa ser saciada, não com champanhe mas com amor que eu espero de você...

E eu sem teu amor sou a onda sem mar, sou jardim desflorido sem ninguém pra regar... E eu sem teu amor sou a onda sem mar, sou jardim desflorido sem ninguém pra regar...

Um comentário:

Tamara Eleutério disse...

"mata também o opressor que te habita" - quase isso - Hilda Hilst. ill never forget this.